Diz o poeta...
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"Trago anseios de, todos os dias, caminhar por aqui a cirandar. Mas, nem sempre, tenho palavras para deixar! Anseio ouvir palavra que é um meio para atingir o verso e, com ela, armazenar composições! Registram-se poemas! Abrem-se almas! Representa-se em letras e, sinais, sentimentos que articulam risos e ais! Escutam-se vozes que predizem versos, "não nefandos", mas com todos os tempos e modos de amar. Disfarçam-se flores, pétalas, amores!... Anotam-se risos, serenatas, mares! Unem-se numa mesma folha do impresso, *amores e ódios*, esperanças e desventuras, ilusões e amarguras... Sonha-se com unidade do ser uno e puro, na relação amores/amigos! Sonham-se valores elevados, mas tropeça-se com desencontros e desamores! Ser utópico é preciso! Ou ter uma pontuação, aspira ser uma exclamação! Pretensão de ouvir outra vez este poema, e queria ver outra vez, neste justo momento, um novo coração pulsando amor para você que lê e para mim que te apresento este. Um sentimento que é relativamente compatível ao que se vive. Viver, sentir e ver que é preciso recomeçar ainda que as vezes não se faça possível nossas aspirações. Tornando-os dignos e assim capacitando a cada dia a condição de AMAR OUTRA VEZ".
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